O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos expressou descontentamento com o uso de vidro à prova de balas que o rodeia durante os comícios, uma medida implementada após um atentado recente. Durante um evento na Pensilvânia, ele sugeriu que não se incomodaria se alguém tentasse atingi-lo através da imprensa, a qual ele rotulou como “fake news”. A declaração foi feita em um tom provocativo, refletindo sua posição crítica em relação à cobertura midiática.
Ele também fez referência a edificações próximas, questionando a segurança ao mencionar a necessidade de proteção em outros locais. O incidente de julho, onde um atirador se posicionou em um prédio próximo a um comício, levantou preocupações sobre a segurança dos candidatos em eventos públicos. Apesar disso, o ex-presidente elogiou o trabalho do Serviço Secreto que o acompanha.
Além disso, o candidato insinuou, sem apresentar provas, que outros poderiam ter interesse em sua segurança, sugerindo que a proteção poderia ser desconsiderada. Essa retórica parece reforçar sua narrativa contra a mídia e sua percepção de ameaças em eventos públicos, enquanto a discussão sobre a segurança dos candidatos continua a ser um tema relevante nas campanhas eleitorais.