Em 2019, durante uma agenda oficial no Comando de Operações Especiais (COpEsp) em Goiânia, um ex-presidente brasileiro conheceu um general da reserva que rapidamente conquistou sua confiança. A aproximação ocorreu em meio a atividades como tiro ao alvo e resultou em uma relação que transcendeu o ambiente militar, ganhando destaque no cenário político.
A partir de 2020, após sua passagem para a reserva, o general recebeu um convite para integrar o governo federal, assumindo um cargo de relevância na Secretaria-Geral da Presidência. Nesse período, ele estreitou relações com outros integrantes do governo e consolidou sua influência no meio militar e político, destacando-se por sua habilidade em gestão de imagem e liderança.
Recentemente, o militar foi mencionado em investigações que apuram o apoio logístico e financeiro a manifestações antidemocráticas. As acusações incluem a suposta participação em tentativas de subverter a ordem institucional. A situação lança luz sobre a conexão entre figuras políticas e militares, trazendo à tona questões sobre o impacto dessas relações na estabilidade democrática.