O bitcoin operou em queda nesta segunda-feira (25), registrando um recuo de 1,65%, com a cotação em US$ 94.759,45. Apesar das dificuldades para ultrapassar a marca simbólica dos US$ 100 mil, analistas veem suporte em níveis elevados, com destaque para o patamar de US$ 91.200 no curto prazo e US$ 80.400 no longo prazo, caso a tendência de baixa persista. O ether, por sua vez, apresentou alta de 4,16%, cotado a US$ 3.465,58. Especialistas acreditam que o cenário político e econômico, somado ao impacto da eleição presidencial nos Estados Unidos, pode sustentar a valorização da principal criptomoeda no futuro próximo.
Instituições financeiras apontam que o mercado de criptomoedas permanece aquecido, embora sobrecarregado. A possibilidade de o Federal Reserve adotar uma postura mais branda em dezembro pode gerar ventos favoráveis para os preços. A barreira psicológica dos US$ 100 mil é vista como um marco relevante, mas analistas destacam que o desempenho histórico das criptomoedas sinaliza a continuidade de tendências de alta, especialmente se o mercado mantiver a atual dinâmica de adoção institucional e suporte político.
Projeções para 2025 permanecem otimistas, com a perspectiva de maior adesão por parte de investidores institucionais e um cenário regulatório mais amigável nos Estados Unidos. ETFs de bitcoin já acumulam US$ 100 bilhões em ativos sob gestão, com volumes negociados superiores a US$ 542 bilhões. Analistas acreditam que o fortalecimento da infraestrutura do mercado e políticas pró-cripto podem impulsionar os preços no longo prazo, consolidando o papel das criptomoedas no cenário econômico global.