O presidente Joe Biden revelou a pessoas próximas que, caso tivesse sido o candidato democrata em 2016, acredita que teria vencido Donald Trump. Essa confiança está baseada em seu apelo forte entre eleitores brancos da classe trabalhadora, um grupo crucial que desempenhou papel decisivo tanto na sua vitória em 2020 quanto na eleição do republicano. Biden e seus assessores sugerem que ele poderia ter conquistado estados tradicionalmente democratas, conhecidos como o Muro Azul, que foram decisivos para o sucesso de Trump naquela ocasião.
Durante a corrida de 2016, Biden enfrentava o luto pela morte de seu filho Beau, o que o afastou da disputa. Enquanto isso, Hillary Clinton consolidava sua candidatura com o apoio do ex-presidente Barack Obama e um forte aparato de campanha. Agora, com Kamala Harris na liderança da chapa democrata, há preocupação sobre a performance nos estados-chave que definiram o destino das últimas eleições. Apesar das incertezas, Biden mostra mais apreensão com o impacto de uma eventual derrota para o país do que com a possibilidade de ser responsabilizado pelo resultado.
A campanha de Kamala Harris enfrenta o desafio de garantir apoio suficiente em estados estratégicos, enquanto o cenário eleitoral segue acompanhado de perto pela mídia internacional. A apuração é amplamente coberta, com atualizações em tempo real e análises detalhadas, reforçando a relevância da disputa entre Harris e Trump. O interesse sobre o tema se reflete em uma cobertura extensiva, destacando a importância e a expectativa em torno das eleições presidenciais nos Estados Unidos.