O Atlético-MG se pronunciou sobre o incidente ocorrido durante a final da Copa do Brasil, em que um fotógrafo foi ferido por uma explosão. O clube informou que ofereceu assistência ao profissional e pretende cobrir todas as despesas médicas relacionadas ao tratamento. O CEO do Atlético, Bruno Muzzi, lamentou o ocorrido e garantiu que o clube está comprometido em colaborar com as autoridades na investigação e punição dos envolvidos na confusão.
Como resposta aos eventos, o Atlético-MG anunciou que está revisando suas medidas de segurança para evitar futuros problemas no estádio Arena MRV. Entre as possíveis mudanças, considera-se a instalação de barreiras de vidro e a ampliação do perímetro de segurança. O clube admitiu que houve falhas na segurança e se comprometeu a implementar protocolos mais rígidos, a fim de evitar a repetição de comportamentos violentos.
Além das iniciativas internas, o Atlético-MG defendeu a necessidade de um contingente policial maior nos estádios para lidar com distúrbios, ressaltando que seguranças privados não são treinados para lidar com situações de violência grave. Após o episódio, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu interditar a Arena MRV, impondo a realização de jogos sem torcida e fora de Belo Horizonte até que o clube adote novas medidas de segurança.