O advogado de uma importante figura militar revelou em entrevista que um ex-líder político tinha conhecimento sobre movimentações relacionadas a um possível golpe de Estado. Ele destacou que, embora houvesse sinais de turbulências administrativas no governo na época, não há informações concretas sobre planos específicos ou sua execução. O advogado também afirmou que o ex-líder estava ciente das discussões e acontecimentos políticos daquele período.
Durante a entrevista, foi mencionado que o ex-líder mantinha contato frequente com um de seus principais auxiliares do governo, responsável por áreas estratégicas, sugerindo um nível de coordenação ou troca de informações entre as partes. No entanto, o advogado evitou comentar sobre o grau de envolvimento ou detalhes que pudessem corroborar os relatos mais graves associados ao período.
Demonstrando desconforto em abordar os desdobramentos recentes, o advogado reforçou sua oposição ao uso de colaborações premiadas como ferramenta jurídica. Ele destacou que essas situações exigem extrema cautela e que não há clareza sobre os desdobramentos futuros. A entrevista gerou repercussão ao levantar questionamentos sobre os eventos relatados e o papel de diferentes atores no contexto político da época.