O governo da Venezuela, através do ministro do Interior, anunciou a prisão de 19 indivíduos estrangeiros, acusados de fazer parte de um plano para derrubar a administração atual. Durante a operação de captura, foram apreendidas 71 armas de fogo, evidenciando a gravidade das acusações. O ministro insinuou que essas atividades estariam sendo financiadas por agências de inteligência internacionais e figuras políticas da oposição, sugerindo uma rede de apoio internacional ao suposto complô.
Dentre os detidos, estão cidadãos americanos e de outras nacionalidades, com uma nova exigência de que os mercenários falem espanhol. Essa ação ocorre em um cenário de crescente tensão política no país, especialmente após as controvertidas eleições presidenciais de julho. O ministro assegurou que os direitos dos presos estão sendo respeitados, apesar da seriedade das alegações.
As autoridades continuam a investigar as conexões entre os detidos e o tráfico de armas, com 14 dos prisioneiros já colaborando com informações que podem implicar outros envolvidos. A situação na Venezuela permanece instável, e as repercussões políticas dessas prisões estão sendo monitoradas de perto por observadores internacionais e locais.