Em Jerusalém, famílias de reféns realizaram um protesto em frente à residência do primeiro-ministro, pedindo um acordo de cessar-fogo com o grupo em conflito, a fim de libertar os parentes mantidos em cativeiro. Neste dia, foi lembrado o primeiro aniversário dos atentados que marcaram o início da guerra em Gaza, quando o grupo lançou uma série de ataques que resultaram em centenas de mortes e sequestros. As homenagens começaram com um minuto de silêncio exatamente às 6h29, o horário em que os ataques começaram no ano anterior.
Os eventos de lembrança ocorreram em várias localidades, incluindo o local onde um festival de música foi alvo de um ataque, resultando em diversas vítimas. Além disso, houve homenagens em kibutz, comunidades que sofreram grandes perdas durante os ataques. As sirenes também soaram em Tel Aviv, onde novos foguetes foram disparados, resultando em danos a edificações residenciais, intensificando a dor e a preocupação da população.
O primeiro-ministro prestou homenagens às vítimas civis e militares que perderam a vida desde o início do conflito, destacando a gravidade da situação na região. Famílias de reféns expressaram sua angústia, relatando como o dia traz lembranças dolorosas, e reiteraram a urgência de um cessar-fogo imediato para que possam ter esperanças de rever seus entes queridos. A situação continua a gerar protestos e uma luta incessante por justiça e paz entre as partes envolvidas.