O ex-presidente Donald Trump está tentando conquistar o apoio de eleitores árabes americanos e muçulmanos descontentes com a política dos EUA em relação a Israel e Gaza. Durante um comício em Novi, Michigan, Trump destacou sua reunião com líderes muçulmanos locais, que o apoiam por sua promessa de promover a paz e acabar com os conflitos no Oriente Médio. Ele criticou tanto o primeiro-ministro israelense quanto o presidente atual dos EUA, buscando atrair o eleitorado insatisfeito com a situação atual.
Trump também fez comentários sobre o potencial de desenvolvimento em Gaza, ressaltando suas características naturais. Enquanto isso, a vice-presidente Kamala Harris enfrenta pressão para distanciar sua posição das políticas atuais da administração, especialmente em relação ao apoio militar a Israel. Harris e outros líderes democratas estão sendo desafiados por ativistas que exigem uma abordagem mais crítica em relação à guerra em Gaza e ao papel dos EUA no conflito.
A campanha de Trump visa explorar a crescente frustração dentro da comunidade árabe e muçulmana, ressaltando que muitos eleitores buscam um fim para as guerras e um retorno à paz. Ao mesmo tempo, a campanha de Harris enfrenta críticas tanto de grupos pró-Israel quanto de ativistas que pedem um cessar-fogo imediato. Com essas dinâmicas, a eleição pode ser influenciada pelo descontentamento com as políticas atuais dos candidatos.