Na terça-feira (1º), o Irã lançou cerca de 200 mísseis contra Israel, alegando exercer seu direito de autodefesa após a morte de líderes de grupos extremistas apoiados pelo país. O governo iraniano anunciou que a ação estava concluída, a menos que Israel iniciasse uma nova retaliação. O ministro das Relações Exteriores do Irã também alertou os Estados Unidos para não interferirem após o ataque. A ofensiva foi uma resposta a bombardeios israelenses que resultaram na morte de figuras proeminentes, aumentando a tensão na região.
Em resposta, Israel está planejando uma contraofensiva, prometendo uma reação de surpresa e precisão. O primeiro-ministro israelense qualificou a ação iraniana como um “grande erro”, e a maioria dos mísseis iranianos foi interceptada pelos sistemas de defesa de Israel. Embora o ataque tenha gerado alarmes e ferimentos leves em duas pessoas, não houve registros de grandes danos ou mortes. A comunidade internacional, incluindo os Estados Unidos e países europeus, condenou a agressão e fez apelos por desescalada no conflito.
O recente ataque do Irã segue uma série de hostilidades entre Israel e Hezbollah, que se intensificaram desde outubro de 2023. A troca de ataques, que incluiu bombardeios aéreos e respostas de mísseis, foi precedida por operações militares e um clima de crescente tensão na região. O governo de Israel tem adotado uma postura ofensiva, enquanto o Irã promete retaliar a qualquer provocação. A situação continua em desenvolvimento, com o Conselho de Segurança da ONU se reunindo para discutir a escalada do conflito.