O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou que as decisões sobre os alvos atacados no Irã são tomadas com base nos interesses nacionais de Israel, e não em orientações dos Estados Unidos. Essa declaração foi uma resposta a uma reportagem que sugeria que Israel havia evitado atacar instalações iranianas devido à pressão americana. O gabinete de Netanyahu destacou que Israel sempre escolhe seus alvos de acordo com suas próprias prioridades estratégicas.
As recentes hostilidades no Oriente Médio escalaram, especialmente após um ataque com mísseis do Irã a Israel em 1º de outubro. Atualmente, Israel enfrenta conflitos em múltiplas frentes, incluindo o Hamas, Hezbollah e diversas milícias no Líbano, Síria e Iémen. O Exército israelense intensificou suas operações, incluindo bombardeios aéreos em várias regiões e uma operação terrestre limitada no Líbano, visando desmantelar as estruturas de comando do Hezbollah.
Além das ações militares, a crise humanitária se agravou na região, com um número significativo de vítimas civis. O governo brasileiro, diante da escalada do conflito, iniciou uma operação de repatriação para cidadãos brasileiros no Líbano, enquanto a situação na Faixa de Gaza se deteriora com altos índices de fatalidades entre a população palestina. As tensões continuam a desafiar a estabilidade regional, exigindo atenção internacional para possíveis soluções.