O racha entre diferentes correntes políticas na direita brasileira ganhou novos contornos com um desentendimento público entre duas figuras proeminentes. Um senador criticou um pastor por supostos sinais de desequilíbrio, sugerindo a necessidade de tratamento psiquiátrico. Em resposta, o pastor atacou a integridade do senador, chamando-o de parte de uma “direita prostituta” que se compromete com interesses pessoais e políticos. Essa troca de ofensas se desenrolou em plataformas digitais, refletindo as divisões internas do apoio a uma figura política anteriormente influente.
As desavenças começaram após o pastor criticar a postura do ex-presidente nas eleições, acusando-o de oportunismo. Ele se manifestou sobre a falta de firmeza do ex-presidente e questionou sua capacidade de liderança, desferindo ataques diretos. O ex-presidente, embora tenha optado por não se envolver diretamente na contenda, viu sua família e amigos se posicionarem em defesa de sua imagem, o que intensificou ainda mais o debate nas redes sociais.
A disputa expõe as tensões crescentes dentro da direita, onde apoiadores têm se desafiado mutuamente sobre questões de lealdade e estratégia política. O senador expressou arrependimento por associar-se a certas figuras, enquanto o pastor continuou a desmerecer o papel do senador na política. Essa situação ilustra a fragilidade das alianças políticas e a polarização que se intensifica à medida que novas eleições se aproximam.