O Irã lançou um ataque significativo contra Israel na terça-feira, disparando cerca de 200 mísseis em resposta à morte de líderes de grupos extremistas, resultando em uma escalada das tensões na região. O ministro das Relações Exteriores do Irã declarou que a ação foi um exercício do direito de autodefesa e que a resposta iraniana se encerraria, a menos que o governo israelense provocasse uma nova retaliação. Apesar do ataque, a maior parte dos projéteis foi interceptada pelos sistemas de defesa israelenses, e não houve registro de mortes ou danos significativos.
Em resposta ao ataque, as autoridades israelenses prometeram uma reação rápida e precisa, destacando suas capacidades de defesa. O primeiro-ministro de Israel criticou a ação iraniana, classificando-a como um grande erro, e o governo de diversos países, incluindo os Estados Unidos, condenou a escalada do conflito. O Irã também fez um apelo ao Conselho de Segurança da ONU para que tomasse medidas preventivas diante da situação.
O contexto do ataque é marcado por uma série de confrontos entre Israel e grupos extremistas, incluindo a morte de líderes do Hezbollah e promessas de retaliação. O aumento das operações militares e bombardeios, tanto de Israel quanto do Irã, tem gerado uma atmosfera de incerteza e alerta na região, com a comunidade internacional pedindo por uma desescalada imediata do conflito.