O Irã lançou um ataque com mísseis contra Israel em resposta ao assassinato de um líder de um grupo paramilitar. Estima-se que cerca de 180 mísseis tenham sido disparados, com alguns causando impactos em diversas cidades israelenses, embora não tenha havido feridos, já que a população foi rapidamente instruída a se abrigar. A situação é crítica, com a Missão Iraniana nas Nações Unidas advertindo que uma nova resposta virá se Israel retaliar. A escalada de hostilidades foi acompanhada por avisos de sérias consequências de ambas as partes.
A ofensiva iraniana se dá em um contexto de guerra contínua entre Israel e grupos apoiados pelo Irã, como o Hezbollah, que também responde aos ataques israelenses em território libanês. Israel intensificou suas operações aéreas no Líbano, com um aumento significativo no número de vítimas. As tensões na região aumentaram desde que a guerra na Faixa de Gaza se intensificou, levando a um deslocamento em massa de moradores do norte de Israel e à mobilização do governo brasileiro para repatriar seus cidadãos no Líbano.
As forças dos EUA estão envolvidas na defesa de Israel, e altos funcionários do governo americano monitoram a situação. A comunidade internacional expressa preocupação com a escalada de violência, que resulta em um cenário de instabilidade na região, refletindo a fragilidade do sistema internacional frente a tais conflitos.