Na terça-feira (1º), Israel enfrentou um ataque significativo do Irã, com cerca de 200 mísseis balísticos disparados em direção ao país, a maioria atingindo a capital Tel Aviv. O ataque é visto como uma retaliação à escalada de conflitos entre Israel e o Hezbollah, que resultou em confrontos diretos no sul do Líbano. O governo israelense relatou ferimentos leves entre a população e registrou explosões em várias áreas, levando os moradores a se abrigarem em bunkers enquanto o espaço aéreo foi temporariamente fechado.
A ofensiva iraniana representa um agravamento nas tensões entre os dois países, especialmente após a invasão israelense ao Líbano e o assassinato de líderes de grupos aliados ao Irã. Em resposta ao ataque, as forças armadas de Israel intensificaram sua prontidão defensiva, com sistemas antimísseis interceptando alguns dos projéteis. Além disso, a Casa Branca se posicionou, afirmando que os Estados Unidos apoiariam Israel em sua defesa, ressaltando as potenciais consequências de um novo ataque.
Enquanto isso, a situação no sul do Líbano também se deteriorou, com a participação do Hezbollah em ataques contra Israel. As Forças Armadas de Israel conduziram operações limitadas na região, buscando neutralizar as ameaças representadas pelo grupo. A escalada de violência e os ataques mútuos sinalizam um período de instabilidade crescente na região, levantando preocupações sobre um possível aumento no conflito que pode afetar a segurança de civis em ambos os lados da fronteira.