Na terça-feira (1º), o Irã lançou um ataque com pelo menos 180 mísseis balísticos em direção a Israel, intensificando as já elevadas tensões na região. O ataque foi desencadeado em resposta ao assassinato do líder de um grupo paramilitar e resultou em destroços de um míssil encontrados no deserto do sul de Israel. O governo israelense confirmou que os mísseis causaram impactos em várias áreas, incluindo regiões residenciais, e alertou a população sobre a iminência de novos ataques.
O conflito no Oriente Médio se agrava, com Israel sendo apoiado pelos Estados Unidos e enfrentando a oposição do Eixo da Resistência, que inclui o Irã e diversos grupos armados. Desde o assassinato do líder do Hezbollah, a escalada de violência tem gerado uma operação militar israelense no Líbano e bombardeios em outras áreas de conflito, como na Faixa de Gaza, onde as hostilidades têm causado um alto número de vítimas.
Além da situação militar, o Brasil anunciou esforços para repatriar cidadãos que estão no Líbano em razão do aumento das hostilidades. O Itamaraty expressou preocupação com os eventos e pediu o fim das ações bélicas. As repercussões do ataque e as tensões contínuas na região indicam uma nova fase de confrontos, com potencial para afetar ainda mais a dinâmica de segurança no Oriente Médio.