Candidato afirma que vem trabalhando para que a população entenda qual tipo de gestor a capital merece
Candidato a prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (União Brasil) afirmou que promoverá mudanças significativas na administração da capital. “Vou fazer a cidade funcionar. O meu modelo de gestão não depende de trazer alguém de fora. Tenho três qualidades essenciais para ser prefeito: saber gerir, ser bom político e ter coragem. Eu tenho as três e vou usar minha experiência para melhorar a vida dos goianienses, independentemente de partido”, declarou Mabel.
Goiânia enfrenta um cenário de caos administrativo, com problemas graves que afetam áreas essenciais como saúde, educação e limpeza urbana. A cidade sofre com dívidas acumuladas, falta de investimentos e serviços públicos ineficientes, prejudicando diretamente a qualidade de vida da população. Diante desse contexto, o momento exige a eleição de um prefeito experiente, com capacidade comprovada de gestão e conhecimento técnico para resolver os problemas. “Sou o candidato de quem quer uma Goiânia bem cuidada, bonita e bem administrada”, explicou o candidato do União Brasil.
Por isso, Mabel tem reforçado seu foco no diálogo com os eleitores. “No segundo turno é como uma final de campeonato. São apenas dois candidatos, e o eleitor escolhe quem tem as melhores características para a cidade. Estamos recebendo muito apoio espontâneo, porque as pessoas estão entendendo que temos as melhores ideias e a capacidade necessária para governar Goiânia”, explicou o candidato.
Mabel destacou que o eleitor está cada vez mais preocupado com o futuro da cidade. “Percorremos Goiânia, e muitas pessoas que não votaram em mim no primeiro turno agora estão com o 44 no dia 27. Elas não estão olhando para o partido, mas para a gestão que queremos entregar para a cidade”, afirmou.
O candidato também ressaltou que suas propostas são inclusivas e viáveis. “Não vou governar só para quem votou em mim. No dia 27, a disputa acaba, e a partir daí vou cuidar da cidade e de todos que vivem aqui. Eu jamais perguntaria a uma mãe em quem ela votou antes de garantir atendimento em um posto de saúde”, finalizou.