O empresário mais rico do mundo lançou um sorteio que promete distribuir US$ 1 milhão por dia até a data das eleições, com o objetivo de incentivar a participação dos cidadãos. Essa ação gera um intenso debate sobre o impacto do financiamento privado na política americana, especialmente em um contexto eleitoral polarizado. O sorteio está vinculado a uma petição em defesa da liberdade de expressão e do direito ao porte de armas, permitindo a participação apenas de eleitores registrados em estados decisivos. Contudo, a prática de oferecer recompensas financeiras por votos ou registro é considerada crime federal, levantando preocupações legais.
A controvérsia se intensifica com a atuação de um comitê de ação política independente, que tem promovido anúncios contraditórios sobre a vice-presidente, buscando confundir o eleitorado. Essa estratégia é alimentada por um significativo financiamento proveniente de uma instituição associada ao empresário, que também se tornou um dos principais apoiadores do ex-presidente. A situação evidencia a tensão entre a liberdade de escolha política e os incentivos financeiros, conforme destacado por especialistas em ciência política.
Enquanto isso, as campanhas dos candidatos continuam a se intensificar, com visitas a estados-chave e mobilização de eleitores indecisos. O ex-presidente realiza comícios e eventos promocionais, enquanto a vice-presidente concentra esforços em sua agenda de campanha. O clima eleitoral, permeado por polêmicas e estratégias agressivas, destaca o papel do dinheiro na influência das decisões políticas nos Estados Unidos.