Após a resposta de Israel ao ataque de mísseis do Irã em 1º de outubro, autoridades israelenses afirmaram que a operação foi um ato de autodefesa, visando exclusivamente alvos militares e evitando áreas civis. Em contraste, o ataque iraniano atingiu uma das cidades mais populosas de Israel, levando a uma escalada nas tensões regionais. O governo dos EUA declarou que não participou das ações israelenses e enfatizou a necessidade de diplomacia para reduzir as hostilidades.
Líderes mundiais, incluindo o primeiro-ministro britânico, o chanceler alemão e representantes da França e da Arábia Saudita, pediram contenção e a evitação de uma maior escalada no Oriente Médio. O Egito, os Emirados Árabes Unidos e o Paquistão também expressaram preocupações sobre a situação e condenaram os ataques israelenses, instando todos os envolvidos a buscar um cessar-fogo e diálogo. O Hamas e os Houthis no Iémen manifestaram apoio ao Irã, caracterizando os ataques como uma violação da soberania.
A escalada de violência na região preocupa diversos países, que alertam para as consequências de ações militares contínuas. O apelo à contenção e ao diálogo reflete a urgência de restaurar a paz e a estabilidade, especialmente em um contexto marcado por conflitos prolongados e crises humanitárias. A situação permanece tensa, com um chamado geral por medidas que previnam a ampliação do conflito.