O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, negou as acusações feitas pela campanha de um candidato à presidência dos EUA de que o Partido Trabalhista estaria interferindo ilegalmente nas eleições americanas. A afirmação surgiu após a divulgação de uma queixa formal à Comissão Eleitoral Federal, que alega contribuições ilegais e interferência do Partido Trabalhista e da campanha da vice-presidente em reuniões com membros do Partido Democrata.
Starmer esclareceu que os integrantes do Partido Trabalhista que se encontram nos Estados Unidos estão lá como voluntários, seguindo uma prática comum em eleições anteriores. Ele afirmou que essa mobilização não constitui uma violação das normas eleitorais, reafirmando que a participação dos membros do partido é legítima e dentro dos parâmetros legais estabelecidos.
Além disso, o primeiro-ministro destacou que a situação não afetará a relação que busca construir com o candidato em questão, expressando disposição para trabalhar com o próximo presidente eleito pelos americanos. Essa postura demonstra uma intenção de manter um diálogo aberto, independentemente das circunstâncias envolvendo a campanha eleitoral atual nos Estados Unidos.