O atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, expressou sua oposição ao uso de passaporte de vacina em um debate promovido pela Band. Ao ser questionado sobre a gestão da pandemia pelo ex-presidente, Nunes afirmou que a exigência de um documento para participar de atividades cotidianas, como ir a missas ou a restaurantes, não faz sentido. Sua declaração reflete uma visão crítica em relação a medidas que poderiam ser consideradas restritivas.
Durante o debate, Nunes se mostrou cauteloso ao abordar a atuação do ex-presidente na pandemia. Ele ressaltou que, embora tenha havido acertos e erros na condução da crise de saúde, não defendeu diretamente as ações de Bolsonaro. Essa abordagem sugere uma tentativa de manter uma posição equilibrada em um tema que continua a ser polarizador na sociedade brasileira.
A discussão sobre a vacinação e suas implicações sociais destaca a complexidade das decisões políticas diante de crises sanitárias. O posicionamento do prefeito reflete um dilema enfrentado por muitos líderes: equilibrar a proteção da saúde pública com a preservação das liberdades individuais. Esse tema deve continuar a ser central nos debates políticos, à medida que o país busca estratégias eficazes para lidar com os desafios da pandemia.