No ano passado, um policial penal foi atacado a tiros no Rio de Janeiro, mas sobreviveu ao incidente. Recentemente, a polícia prendeu um policial militar suspeito de estar envolvido na tentativa de execução. A investigação, que começou na 35ª DP e foi transferida para a Delegacia de Homicídios, revelou que o suspeito tinha ligação com o ataque, e em sua residência foram encontrados itens que indicam atividades ilícitas, como armas e dinheiro sem comprovação de origem.
O policial penal, que havia sido libertado após um período na prisão, estava sob investigação por possíveis vínculos com atividades criminosas, incluindo organização criminosa e corrupção. Durante o ataque, câmeras de segurança registraram o momento em que ele foi perseguido por homens armados, que dispararam várias vezes. O episódio evidenciou a crescente violência no estado, além da complexa relação entre forças de segurança e o crime organizado.
Além de seu envolvimento em atividades ilícitas, o policial penal também foi candidato a deputado federal em 2022, tendo recebido financiamento significativo para sua campanha. Documentos relacionados à sua candidatura e comunicações revelaram conexões com figuras do crime organizado. A situação destaca as dificuldades enfrentadas pelas autoridades na luta contra a corrupção e a criminalidade no Brasil, evidenciando as nuances do sistema de justiça e a necessidade de um combate mais eficaz ao crime organizado.