Uma nova ação judicial foi movida por uma ex-assistente pessoal contra um artista renomado, incluindo alegações de abuso sexual. Inicialmente, a ex-assistente apresentou um processo por assédio e demissão injusta, mas posteriormente ampliou as acusações, afirmando que foi drogada e estuprada durante uma sessão de estúdio. A ocorrência envolveu a presença de outras pessoas, mas não há menções de envolvimento direto de outros indivíduos nas acusações.
No relato da ex-assistente, drinks foram servidos durante o evento, e ela afirmou que, sem saber, consumiu uma bebida com substâncias ilícitas. Segundo suas declarações, após ingerir a bebida, começou a se sentir desorientada. Anos depois, o artista teria supostamente confessado que houve uma relação sexual sem consentimento, o que a ex-assistente interpretou como uma admissão de abuso.
Além das alegações de abuso sexual, a ex-assistente também reivindica salários devidos, totalizando cerca de 4 milhões de dólares, e aponta envolvimento em práticas ilícitas relacionadas ao tráfico sexual. As alegações levantam questões sérias sobre o comportamento do artista e suas implicações legais, refletindo um contexto de crescente preocupação com abusos de poder na indústria.