O governo da Nicarágua anunciou a ruptura das relações diplomáticas com Israel, considerando o governo israelense como fascista e genocida. Esta decisão foi motivada pelos ataques de Israel aos territórios palestinos, com o congresso do país aprovando uma resolução que pede ações coincidentes com o primeiro aniversário do conflito em Gaza. A declaração nicaraguense também destaca o impacto dos conflitos no Oriente Médio, que agora se estendem ao Líbano e afetam a Síria, o Iémen e o Irã.
A situação no Oriente Médio está em estado de alerta máximo, especialmente após um ataque de mísseis do Irã contra Israel, que marca uma nova escalada no conflito. Israel, apoiado pelos Estados Unidos, enfrenta um eixo de resistência que inclui o Irã e grupos paramilitares como o Hezbollah e o Hamas. O governo israelense tem conduzido operações militares em várias frentes, incluindo ações no Líbano e bombardeios na Faixa de Gaza, visando desarticular a liderança do Hezbollah e erradicar o Hamas, responsável por um ataque recente que resultou em grande número de mortes.
O conflito atual resultou em severas consequências humanitárias, com mais de 40 mil palestinos mortos em operações israelenses, conforme relatado por autoridades de saúde locais. Além disso, a situação está impactando cidadãos brasileiros, com relatos de mortes e a necessidade de repatriação de brasileiros no Líbano. O governo brasileiro expressou sua condenação à escalada das hostilidades e pediu o fim dos conflitos, evidenciando a complexidade e a gravidade da crise na região.
