Uma multidão se reuniu em frente à residência do primeiro-ministro em Jerusalém para marcar o aniversário do ataque do Hamas a Israel, que resultou na morte de 1.200 israelenses. O ato de lembrança também expressou insatisfação com o governo israelense, especialmente em relação à situação dos mais de 100 reféns mantidos em Gaza. Em Tel Aviv, outros protestos ocorreram em homenagem às vítimas, enquanto comunidades judaicas ao redor do mundo prestaram suas condolências.
Na Cisjordânia, as homenagens focaram nos mais de 42 mil palestinos mortos na ofensiva israelense. Em várias cidades europeias, multidões clamaram pelo fim do conflito e destacaram a grave situação humanitária enfrentada por civis em Gaza, onde milhões estão deslocados e sem acesso a necessidades básicas. O aumento da violência foi evidenciado por recentes ataques, incluindo mísseis lançados em Tel Aviv e bombardeios em campos de refugiados, resultando em novas fatalidades.
O primeiro-ministro, em visita aos Estados Unidos, enfatizou a gravidade do ataque sofrido pelo povo judeu e a necessidade de resistência. A guerra se intensificou, afetando também países vizinhos, como o Líbano, onde bombardeios resultaram em mais de 2 mil mortes e uma onda de deslocamentos. Apesar dos apelos internacionais, a situação permanece crítica, com escaladas de tensão nas relações entre nações da região.