O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e a vice-presidente Kamala Harris expressaram otimismo sobre a possibilidade de um cessar-fogo em Gaza após a morte de um dos principais líderes do Hamas. A morte, considerada um marco importante no conflito que se intensificou desde outubro de 2023, é vista como uma oportunidade para retomar as negociações visando a libertação de reféns e a estabilização da região. Biden destacou a necessidade de avançar em direção a um acordo que beneficie a paz global, mencionando sua intenção de enviar o secretário de Estado, Antony Blinken, a Israel em breve para discutir acordos pós-guerra.
As declarações de Biden e Harris coincidem com um momento crítico na guerra, onde a morte do líder do Hamas é considerada um fator que pode facilitar a liberação de reféns e impulsionar as conversações para um cessar-fogo. Apesar das incertezas nas negociações anteriores, o Departamento de Estado dos EUA indicou que os esforços para um acordo estão sendo redobrados. No entanto, o primeiro-ministro israelense, embora reconhecendo a importância da situação, afirmou que as operações militares continuarão até que todos os reféns sejam libertados.
Ambos os líderes americanos enfatizaram que este é um momento decisivo para encerrar a guerra e trazer os reféns de volta para casa. Kamala Harris também reafirmou que a situação atual oferece uma chance para o fim do conflito em Gaza. A comunidade internacional agora observa atentamente como os EUA e Israel planejam abordar a situação, especialmente em relação à proteção da população civil e ao futuro da região.