Após a morte do líder do Hamas em uma operação militar israelense, os moradores de Gaza expressaram sua tristeza e preocupação, considerando o ocorrido um duro golpe para a população palestina. O falecimento foi interpretado como um momento crucial no conflito que se intensificou após os ataques de outubro de 2023, levantando questões sobre o futuro da resistência palestina. Líderes ocidentais veem a situação como uma oportunidade para buscar o fim das hostilidades, enquanto o primeiro-ministro israelense reafirma seu compromisso de continuar a guerra até que todos os reféns sejam libertados.
Os residentes de Gaza, como Ismail al-Athamneh, indicaram que a expectativa é que a guerra continue, apesar da morte do líder, o que gera um clima de incerteza e deslocamento para a população civil. Comentários de moradores sugerem que a luta pela resistência pode se intensificar com a perda de líderes, insinuando que novos líderes podem surgir mais determinados e firmes. O impacto emocional e político da morte ainda está sendo avaliado, especialmente considerando o histórico de resistência da região.
Embora o Hamas não tenha se pronunciado oficialmente, fontes internas confirmam a veracidade das informações sobre a morte do líder. A situação permanece tensa, com análises apontando para a complexidade do conflito e as dificuldades em encontrar uma solução pacífica diante da continuidade das ações militares e da luta pela libertação de reféns.