Yahya Sinwar, chefe do grupo terrorista Hamas, foi morto por forças israelenses na Faixa de Gaza durante uma operação militar. Sinwar, que foi responsável por planejar ataques que resultaram em centenas de mortes e sequestros em outubro de 2023, foi alvo de um ataque realizado na quarta-feira, 16 de outubro. A confirmação da morte foi feita pelo ministro das Relações Exteriores de Israel, que destacou a importância da operação como parte de um esforço mais amplo contra o Hamas.
A morte de Sinwar foi recebida com reações diversas, com o primeiro-ministro israelense afirmando que ela representa um avanço na luta contra o extremismo e oferece uma nova oportunidade para a paz no Oriente Médio. Netanyahu ressaltou que a guerra não terminou e que o governo continuará a buscar a libertação dos reféns ainda em cativeiro. A situação permanece tensa, com aproximadamente 100 reféns ainda sob a custódia do Hamas, conforme apontado por familiares.
Líderes internacionais também comentaram sobre a morte de Sinwar, destacando a importância de encontrar uma solução para o conflito e garantir a segurança dos reféns. O secretário de Estado americano e o presidente Biden enfatizaram que a morte do líder do Hamas poderia abrir caminho para um futuro mais pacífico para israelenses e palestinos, embora os desafios e as complexidades da situação continuem a demandar atenção e ação.