Em um incidente trágico em Guarujá, uma jovem de 25 anos faleceu após ser acidentalmente baleada por uma amiga durante o manuseio de uma arma de fogo emprestada por um policial militar fora de serviço. O evento ocorreu em um apartamento alugado por um grupo de amigos, onde a amiga da vítima pegou a pistola e, sem conhecimento de seu funcionamento, disparou acidentalmente, resultando na morte da mulher. A mãe da vítima pediu que o caso fosse investigado, expressando suas dúvidas sobre a natureza acidental do disparo e questionando a liberdade da autora após o pagamento de fiança.
Após o incidente, a autora do disparo foi presa, mas liberada ao pagar fiança, enquanto o policial militar foi detido. As autoridades registraram o caso como homicídio culposo, que caracteriza a falta de intenção de matar. A mãe da vítima destacou a necessidade de justiça, alegando que muitos aspectos do caso ainda precisam ser esclarecidos. Além disso, ela expressou preocupação com a liberdade da amiga envolvida, já que acredita que ela não tinha condições financeiras para pagar a fiança.
O boletim de ocorrência revelou que a amiga não tinha consciência de que havia um projétil na câmara da arma. O policial militar, por sua vez, negou ter entregado a arma e afirmou que a deixou sobre o sofá antes do disparo. O caso gerou discussões sobre a responsabilidade no manuseio de armas de fogo, especialmente em situações que envolvem pessoas sem experiência, levantando preocupações sobre a segurança e o uso adequado de armamentos.