A modelo Stacey Williams fez uma acusação de assédio sexual contra um candidato à presidência dos Estados Unidos, afirmando que o incidente ocorreu durante um encontro na Trump Tower em 1993. Segundo relato da modelo, ela conheceu o empresário durante uma festa de Natal em 1992, e ambos visitaram a Trump Tower em 1993, onde, segundo Stacey, o candidato a apalpou sem consentimento. A modelo expressou sentimentos de vergonha e nojo após o ocorrido, mencionando que teve a impressão de que o assédio foi orquestrado em conluio com um conhecido bilionário.
As alegações foram divulgadas pelo jornal The Guardian e geraram uma negativa imediata por parte da assessoria do candidato, que classificou as acusações como falsas e parte de uma narrativa criada pela oposição. A modelo também compartilhou seus relatos em uma reunião virtual, buscando apoio para sua experiência. Este episódio revive questões sobre a conduta do candidato, especialmente em um contexto onde outras acusações de abuso sexual foram levantadas em sua contra.
Em um caso anterior, Donald Trump foi condenado pela Justiça por abuso sexual contra uma jornalista na década de 1990, o que trouxe novos holofotes sobre seu histórico em relação a alegações de má conduta. A condenação, que resultou em uma indenização significativa, foi acompanhada por testemunhos de outras mulheres que relataram experiências semelhantes. Essas situações reiteram a complexidade das acusações e as repercussões legais enfrentadas pelo candidato em meio a um clima eleitoral tenso.