Membros de um caso judicial de destaque, conhecido por suas controvérsias, processaram um ex-presidente dos Estados Unidos por declarações falsas e difamatórias feitas durante um debate presidencial recente. No processo federal, os demandantes alegam que o ex-presidente sabia que suas afirmações, que indicavam que eles haviam se declarado culpados de crimes graves relacionados a um ataque em Nova York em 1989, eram incorretas e prejudiciais. Os advogados dos cinco homens destacaram que, na verdade, eles sempre se declararam inocentes e que suas confissões foram obtidas sob pressão.
Os demandantes buscam danos compensatórios e punitivos, afirmando que as declarações do ex-presidente os colocaram em uma luz negativa e causaram sofrimento emocional significativo. O processo também enfatiza que nenhuma das vítimas do caso foi morta, contradizendo as alegações do ex-presidente. Em 2002, evidências de DNA provaram a inocência dos homens, ligando outro indivíduo ao crime, e eles já haviam recebido compensação após processar a cidade.
Além disso, os advogados ressaltam que a informação divulgada durante o debate foi especialmente danosa, pois reforça estigmas associados a um caso que já causou grande sofrimento e injustiça aos envolvidos. Com isso, o grupo busca não apenas reparação financeira, mas também uma correção pública das informações distorcidas que afetaram suas vidas por décadas.