Uma mansão avaliada em R$ 10,5 milhões, localizada em Campos do Jordão, foi recentemente alvo de uma nova ordem de penhora emitida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão decorre de uma dívida de R$ 138 mil em Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) acumulada entre 2018 e 2020, não quitada pela propriedade. A Prefeitura de Campos do Jordão, responsável pela ação, alega que o débito inclui multas e juros, e a Justiça determinou o bloqueio após tentativas frustradas de cobrança.
Essa não é a primeira vez que o imóvel enfrenta problemas legais relacionados a dívidas. Anteriormente, a mansão já havia sido penhorada em um processo judicial relacionado a uma dívida trabalhista de R$ 410 mil, referente a uma ação movida por um ex-funcionário. A decisão do juiz da 5ª Vara do Trabalho de Maceió visava garantir o pagamento dessa dívida, que possui prioridade sobre outras obrigações financeiras.
O imóvel, que abrange uma área de 9,7 mil metros quadrados e conta com várias comodidades, incluindo sete suítes e áreas de lazer, agora passará por uma avaliação formal. A penhora é um processo legal que ocorre quando um devedor não salda suas dívidas, permitindo à Justiça a apreensão de bens para quitação dos valores devidos. A situação da mansão ilustra os desafios enfrentados em relação à gestão de bens e obrigações financeiras em casos de inadimplência.