Na segunda-feira (14), a polícia de Nova York prendeu mais de 200 manifestantes que se reuniram em frente à Bolsa de Valores, exigindo o fim do apoio dos Estados Unidos à guerra de Israel em Gaza. Os participantes, incluindo membros de grupos ativistas como o Voz Judaica pela Paz, criticaram os ataques israelenses e chamaram a atenção para a situação em Gaza, onde a violência se intensificou. Embora não tenham conseguido entrar na Bolsa, os manifestantes romperam a barreira de segurança e se confrontaram com a polícia.
O protesto se concentrou em questões relacionadas ao financiamento militar dos EUA a Israel e às ofensivas israelenses contra o Hezbollah no Líbano. De acordo com grupos participantes, cerca de 500 pessoas estavam presentes, e as autoridades não forneceram detalhes sobre as prisões. As alegações de genocídio feitas pelos manifestantes foram negadas por Israel, que afirma que suas operações visam apenas combatentes do Hamas.
A situação no Oriente Médio continua a se agravar, com múltiplas frentes de conflito envolvendo o Irã, Hamas, Hezbollah, e várias milícias. Os confrontos têm resultado em um número significativo de vítimas, incluindo a morte de brasileiros em ataques recentes. A comunidade internacional observa a escalada das hostilidades, enquanto países como o Brasil buscam repatriar cidadãos afetados pela crise.