A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, denunciou a disseminação de informações falsas relacionadas à candidatura de Guilherme Boulos à prefeitura de São Paulo, afirmando que um bilhete apócrifo sugeria apoio do PCC ao candidato do PSOL. Segundo Hoffmann, essa notícia foi espalhada pelo governador de São Paulo no dia da eleição, visando desviar a atenção da Justiça Eleitoral. A afirmação surgiu após o governador ter comentado com jornalistas que a facção teria incentivado a votação em Boulos.
Hoffmann classificou a situação como um crime eleitoral grave, ressaltando que a divulgação de tais bilhetes é uma tentativa de associar a campanha de Boulos a uma facção criminosa. Ela caracterizou a ação como uma manobra covarde e rasteira, típica de seguidores de ex-dirigentes políticos, e uma ofensa aos eleitores que apoiam Boulos e sua candidata à vice.
Além disso, Gleisi enfatizou a seriedade do ato, considerando a divulgação de informações falsas como um ataque à democracia e uma violação do direito dos eleitores de serem informados de maneira justa e precisa. Essa controvérsia surge em um contexto de acirramento das disputas políticas e eleitorais no estado.