A investigação sobre a morte de uma vítima revelou que o laudo de necropsia indica estrangulamento por asfixia mecânica, utilizando uma abraçadeira, comumente conhecida como enforca-gato. Esta informação contrasta com a versão inicial apresentada pela defesa de um dos envolvidos, que alegou que a vítima teria sido morta após um soco no pescoço. Apesar da confissão do réu sobre o uso da abraçadeira, sua defesa argumenta que um sangramento encontrado nos lençóis do local do crime comprova que a vítima também sofreu um golpe, levantando questionamentos sobre a dinâmica do crime.
As simulações realizadas pela Polícia Civil nas localidades relacionadas ao caso buscam esclarecer os eventos que levaram ao crime e a ocultação do corpo. O réu participou de uma reprodução simulada em um motel e em sua residência, onde a vítima foi encontrada enterrada. A investigação se concentra em determinar se houve colaboração de outros indivíduos na execução e encobrimento do crime, conforme alegado pelo réu.
A defesa do réu alega que a família da vítima poderia estar envolvida em um esquema mais complexo, apontando o marido da vítima como mandante do sequestro. Em resposta, os advogados da família reiteram a importância das investigações, destacando a inconsistência nas declarações do réu e a robustez das provas coletadas. A busca por justiça continua, com a esperança de recuperar bens relacionados ao crime e esclarecer completamente os detalhes do caso.