O Tribunal de Justiça de São Paulo tornou réus o ex-presidente e um ex-funcionário da Apae, envolvidos no caso de homicídio e ocultação de cadáver de uma ex-funcionária da instituição. As acusações contra o ex-presidente incluem homicídio e ocultação de cadáver, enquanto o ex-funcionário é acusado de ocultação de cadáver e fraude processual. A investigação da Polícia Civil revelou que a vítima foi vista pela última vez em agosto e, após exames forenses, foi confirmada a presença de seu sangue em um veículo ligado à Apae.
As evidências coletadas apontam que a vítima foi assassinada no carro da entidade, e o principal suspeito foi preso após a confirmação do crime. Testemunhas e gravações de câmeras de segurança sugerem que o ex-presidente disparou contra a vítima antes de ela ser abandonada em uma área rural. Além disso, o ex-funcionário confessou que ajudou a incinerar o corpo sob ameaça do suspeito, complicando ainda mais a situação legal dos réus.
A investigação, que também revelou uma possível disputa de poder dentro da Apae, trouxe à tona inconsistências financeiras associadas à vítima e ao ex-presidente. As buscas pelo corpo da vítima e a análise de provas, incluindo evidências balísticas, reforçam a narrativa do crime, que chocou a comunidade local. A Justiça permanece atenta ao caso, que está em andamento, com ambos os réus enfrentando sérias acusações.