Alexandre Titoto, condenado a 18 anos de prisão pela morte de um bancário em 2003, é considerado foragido após a expedição de um novo mandado de prisão. O crime, motivado por uma dívida de R$ 400 mil referente à compra de um carro importado, culminou na condenação de Titoto, que havia sido inicialmente sentenciado a 25 anos, mas teve sua pena reduzida. A nova ordem de prisão foi solicitada pelo Ministério Público, que argumentou a necessidade de cumprimento imediato da pena, à luz de decisões recentes do Supremo Tribunal Federal sobre condenações.
A mãe da vítima, que aguarda por justiça há mais de duas décadas, expressou esperança de que a prisão de Titoto traga paz para sua família. Ela revelou que não guarda rancor, mas deseja que o processo judicial seja concluído para que possa lembrar seu filho com carinho. A expectativa é que a justiça se faça presente, permitindo que a dor da perda dê lugar à lembrança positiva da vida do filho.
Apesar das tentativas da defesa de revogar a ordem de prisão, o pedido foi negado, e Titoto não foi localizado pela polícia. O promotor responsável pelo caso reafirma a importância do cumprimento da pena, destacando a relevância da decisão judicial para a efetivação da justiça em casos como este. A busca pela captura de Titoto continua, com a esperança de que a família da vítima encontre um fechamento para sua dolorosa história.