Um plano de resposta de Israel ao ataque realizado pelo Irã em 1º de outubro está pronto, segundo uma fonte familiarizada com a situação. Autoridades israelenses, incluindo o primeiro-ministro, asseguraram aos Estados Unidos que quaisquer contra-ataques ao Irã seriam restritos a alvos militares, evitando instalações civis, como as petrolíferas e nucleares. O ataque iraniano foi justificado como uma retaliação a ações anteriores atribuídas a Israel, destacando a tensão crescente na região.
Durante o ataque, mísseis foram disparados em direção a Israel, causando danos e resultando em feridos, incluindo um palestino na Cisjordânia. O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã anunciou que a ação visava retaliar pela morte de líderes de grupos aliados. As sirenes tocaram em várias cidades israelenses, enquanto o espaço aéreo iraquiano foi fechado em meio a temores de escalada do conflito.
O presidente do Irã afirmou que a operação foi uma defesa dos interesses nacionais e alertou que qualquer resposta israelense resultaria em represálias ainda mais severas. A situação permanece tensa, com a comunidade internacional observando atentamente o desdobramento dos eventos e a possibilidade de uma escalada militar significativa na região.