Neste sábado (19), aviões israelenses lançaram panfletos sobre o sul de Gaza, apresentando uma imagem de um líder do Hamas falecido e transmitindo uma mensagem de que o grupo não governará mais a região. Essa ação se alinha com declarações do primeiro-ministro israelense, que destaca as consequências para aqueles que não depuserem as armas e entregarem reféns. Os ataques militares israelenses, que resultaram na morte de pelo menos 32 pessoas, têm se concentrado em áreas como Jabalia, no norte de Gaza, e também em Khan Younis.
As autoridades de saúde palestinas relataram um alto número de vítimas na sequência da ofensiva, que já causou a morte de mais de 42.500 palestinos. Além disso, estimativas indicam que outros 10.000 indivíduos podem estar sob escombros. O ataque que desencadeou a atual escalada de violência, planejado há um ano, resultou na morte de aproximadamente 1.200 israelenses e na captura de 253 reféns.
A guerra em curso tem devastado a infraestrutura e a vida cotidiana na Faixa de Gaza, levando a um aumento das tensões na região. Com os recentes ataques, a situação humanitária se agrava, e os apelos por uma resolução pacífica se tornam cada vez mais urgentes, enquanto as autoridades locais tentam lidar com as consequências do conflito.