No dia 1º de outubro, o Irã lançou um ataque significativo contra Israel, disparando 180 mísseis balísticos, dos quais a maioria foi interceptada por sistemas de defesa antimísseis de Israel, Estados Unidos e Jordânia. Esse ataque é considerado mais grave do que uma ofensiva semelhante realizada em abril, aumentando as tensões em um contexto já delicado no Oriente Médio, onde um conflito regional se intensifica. O arsenal de mísseis do Irã, o mais extenso da região, inclui diversos tipos de mísseis balísticos e de cruzeiro, com a capacidade de atingir alvos em Israel e no sudeste europeu.
Os mísseis utilizados no ataque, incluindo variantes do Shahab-3, destacam-se por sua capacidade de manobra e precisão. Embora o Irã tenha afirmado usar um novo míssil hipersônico, o Fattah-1, analistas questionam a veracidade dessa afirmação, apontando que o uso deste tipo de armamento em combate poderia revelar muito sobre suas capacidades ao inimigo. A escalada de hostilidades no Oriente Médio é acompanhada por múltiplos conflitos, com Israel em confronto direto com diversas facções apoiadas pelo Irã, como Hamas e Hezbollah, além de realizar operações em áreas como Líbano e Cisjordânia.
O contexto atual é marcado por uma série de frentes de combate, incluindo bombardeios aéreos e operações terrestres, enquanto o número de vítimas aumenta drasticamente. As tensões se acentuam com o luto por vítimas, incluindo cidadãos brasileiros, levando o governo do Brasil a tomar medidas para repatriar seus cidadãos na região. A situação continua a evoluir rapidamente, com a possibilidade de um agravamento das hostilidades entre os envolvidos.