A reconstituição da morte de uma advogada em Petrópolis revelou elementos alarmantes que abalaram a comunidade local. O principal suspeito, que se declarou responsável pelo crime, alegou ter agido sob as ordens do esposo da vítima, que nega todas as acusações. A polícia do Rio de Janeiro iniciou um inquérito para apurar a veracidade das declarações do suspeito, enquanto a reconstituição, agora denominada de produção simulada, expôs a frieza e a brutalidade de seus relatos.
Durante a reconstituição, o suspeito descreveu como atraiu a advogada para um motel, onde a imobilizou antes de cometer o ato violento. O corpo da vítima foi encontrado em uma obra em sua casa, levando as autoridades a buscar confirmação dos detalhes apresentados pelo suspeito por meio de perícia técnica. Um laudo do Instituto de Criminalística está previsto para ser divulgado em até 30 dias, o que poderá trazer novas informações sobre o caso.
A investigação segue em andamento, com a polícia em busca de evidências que possam corroborar ou refutar as alegações do suspeito. A comunidade de Petrópolis está em estado de choque, refletindo sobre a gravidade do crime, enquanto a mídia local monitora de perto o desenrolar dos fatos. As complexidades nas relações entre os envolvidos destacam a importância de uma investigação minuciosa para assegurar que a justiça seja feita.