A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga o assassinato de uma advogada, cujo corpo foi encontrado sete meses após seu desaparecimento. Laudos indicam que a causa da morte foi estrangulamento, e uma reprodução simulada foi realizada para elucidar os eventos que levaram ao crime. Durante as investigações, quatro indivíduos foram indiciados, e a polícia busca determinar se outras pessoas estiveram envolvidas, além do principal acusado, que admitiu ter cometido o homicídio sob a alegação de que agiu a mando de outra pessoa.
O principal suspeito confessa ter agido sozinho na ocultação do corpo, mas a defesa alega que houve outras circunstâncias que devem ser consideradas. O caso gerou diversas hipóteses, como extorsão e homicídio qualificado, e o contexto se torna mais complicado com a mudança de versões apresentadas pelo acusado. O Ministério Público segue analisando as evidências e as inconsistências nos depoimentos, que podem alterar a direção das investigações e o processo judicial.
A família da vítima expressou suas preocupações sobre a investigação, enfatizando a importância de esclarecer os detalhes do crime e localizar os bens adquiridos de forma ilícita pelos envolvidos. A situação continua a se desenvolver, com a expectativa de que novos dados emergem das análises em andamento, ajudando a elucidar os fatos e a responsabilizar aqueles que participaram do crime.