Mais de 220 pessoas foram mortas no norte de Gaza desde o início de novos ataques das Forças de Defesa de Israel, que foram intensificados no último fim de semana. As operações visam o que as autoridades israelenses identificam como uma presença renovada de um grupo militante na região. Imagens das áreas afetadas revelam a devastação, com veículos danificados, prédios em ruínas e moradores palestinos em busca desesperada de segurança, reminiscentes dos primeiros dias do conflito.
A ONU e organizações humanitárias alertam para uma crise humanitária em Gaza, com escassez de alimentos, medicamentos e um aumento nas doenças. O conflito se intensificou após um ataque do grupo militante que resultou na morte de 1.200 israelenses, levando a uma resposta militar que incluiu bombardeios aéreos e incursões em solo. Grande parte da população local foi deslocada, exacerbando a já crítica situação humanitária no enclave.
Protestos também eclodiram em Israel, com a população manifestando insatisfação em relação ao governo, acusando a liderança de falhar na busca por um cessar-fogo e na liberação de reféns. A escalada de hostilidades e os efeitos devastadores sobre a população civil levantam questões urgentes sobre a necessidade de um diálogo para a resolução do conflito.