O Hezbollah declarou uma nova fase em sua guerra contra Israel, afirmando ter causado a morte de 55 soldados israelenses e ferido 500 desde o início das operações terrestres de Israel no Líbano. A declaração do grupo ocorre após Israel ter confirmado a morte de um líder do Hamas, embora esse fato não tenha sido mencionado pelo Hezbollah. O aumento da tensão na região se intensificou com um ataque com mísseis do Irã a Israel, destacando a divisão entre Israel, apoiado pelos Estados Unidos, e o Eixo da Resistência, que conta com o suporte militar e financeiro do Irã.
Atualmente, existem sete frentes de conflito no Oriente Médio, envolvendo diversos grupos e milícias, incluindo o Hezbollah e o Hamas. O Exército israelense, que iniciou uma operação terrestre no Líbano, está atuando em três dessas frentes, enquanto realiza bombardeios aéreos em outras quatro. A situação se agrava com os bombardeios aéreos que resultaram em um número significativo de vítimas no Líbano e em Gaza, além da morte de brasileiros durante os ataques.
O governo brasileiro anunciou uma operação para repatriar cidadãos que se encontram no Líbano devido à crescente hostilidade. As ações israelenses visam desarticular grupos que se opõem à ocupação e erradicar a liderança do Hamas, após um ataque que deixou milhares de mortos. O panorama de violência e conflito na região continua a se desenvolver, com impactos diretos nas populações civis e nas relações internacionais.
