Um alto funcionário do Hamas, Basem Naim, confirmou a morte de um importante líder do grupo, enfatizando a dor da perda, mas mantendo a firmeza de que a resistência do movimento se tornará ainda mais forte. Naim inicialmente havia reconhecido a morte, mencionando o líder, mas rapidamente retirou essa declaração, substituindo-a por uma versão mais geral que expressava lamento pela perda de líderes notáveis.
Na nova declaração, Naim ressaltou que a morte de líderes do Hamas não seria um fator para o fim do movimento, afirmando que o grupo se tornava mais forte e popular a cada assassinato. Ele criticou a crença de que eliminar figuras de liderança resultaria no enfraquecimento da luta do povo palestino, reafirmando que, apesar das perdas, a vitória será alcançada.
O reconhecimento da morte trouxe à tona reações de lamento entre os palestinos, enquanto análises sugerem que essa situação pode abrir possibilidades para o fim do conflito em Gaza. O discurso do Hamas sugere uma resiliência em face das adversidades, prometendo continuar a luta pela liberdade e pela autodeterminação do povo palestino.