O vice-chefe do gabinete político do Hamas, Mousa Abu Marzouk, confirmou que o grupo ainda não selecionou um novo líder após a morte de Yahya Sinwar. Durante uma visita à Rússia, Marzouk afirmou que as discussões sobre a liderança estão em andamento e que um anúncio será feito assim que a decisão for tomada. A situação política interna do Hamas continua em evolução, refletindo a necessidade de uma liderança clara em meio a desafios contínuos.
Além das questões de liderança, Marzouk abordou a situação de dois cidadãos russos mantidos como reféns em Gaza. Ele destacou que esses reféns seriam priorizados em qualquer futura troca de prisioneiros, o que indica um gesto de respeito em relação ao governo russo. A troca em potencial envolveria prisioneiros palestinos atualmente detidos em Israel, ressaltando a complexidade das negociações em curso.
A declaração de Marzouk ocorreu em um contexto de crescente tensão regional, que inclui conflitos em outras áreas, como o Líbano, e questões diplomáticas entre países. As interações entre o Hamas e a Rússia mostram um interesse contínuo em manter canais de comunicação abertos e a possibilidade de influenciar a dinâmica política no Oriente Médio.