Forças israelenses iniciaram uma série de ataques aéreos em Teerã, capital do Irã, com o objetivo de atingir alvos estratégicos, conforme anunciado na noite de sexta-feira, 25 de outubro. Essa operação militar era esperada desde o início do mês, quando o Irã disparou aproximadamente 200 mísseis em direção a Israel, como retaliação pelas mortes de aliados do governo iraniano. As explosões em Teerã e nas áreas adjacentes foram confirmadas, com Israel assumindo a responsabilidade pelos bombardeios como parte de uma resposta a meses de ataques direcionados a seu território.
A situação geopolítica na região se agravou, com os Estados Unidos sendo informados sobre a iminência do ataque israelense, mas negando qualquer participação direta nas operações. Os ataques não se restringiram apenas ao Irã; ações militares também foram relatadas em Damasco, capital da Síria, sugerindo uma ampliação do conflito. Esta escalada de hostilidades destaca a crescente tensão entre Israel e o Irã, que se intensificou nas últimas semanas.
As operações de Israel são apresentadas como uma necessidade de defesa diante das ameaças percebidas, refletindo um cenário de insegurança que se estende pela região do Oriente Médio. A repercussão dessas ações e a possível resposta do Irã permanecem incertas, criando um clima de expectativa e preocupação internacional sobre as consequências deste conflito em potencial.