Um filho do fundador de um conhecido grupo terrorista foi deportado da França, onde residiu por vários anos e se dedicou à pintura de paisagens em uma aldeia na Normandia. A deportação foi motivada por postagens nas redes sociais que foram interpretadas como glorificação do terrorismo. O ministro do Interior francês, Bruno Retailleau, confirmou que uma ordem foi assinada para impedir o retorno do deportado ao país, embora não tenha fornecido detalhes sobre o momento da deportação ou o destino final do indivíduo.
As autoridades francesas se mostraram atentas às atividades do deportado, especialmente após uma postagem em comemoração ao aniversário de seu pai, falecido em 2011. Essa ação chamou a atenção das autoridades locais, levando à investigação sobre suas atividades nas redes sociais. A proibição de retorno à França foi estabelecida para garantir que ele não possa reingressar no país por qualquer motivo administrativo.
O deportado viveu na região de Orne, casado com uma cidadã britânica, e sua presença foi inicialmente tolerada até que suas postagens nas redes sociais levantassem preocupações. A deportação destaca o controle das autoridades sobre indivíduos considerados potencialmente ameaçadores, reforçando as medidas de segurança e vigilância em relação a ações que possam glorificar atividades terroristas.