John Kelly, ex-chefe de gabinete, voltou a criticar um candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, afirmando que suas ações e declarações se alinham à definição de fascismo. Em entrevistas ao The New York Times e The Atlantic, Kelly destacou que, durante seu mandato, o ex-presidente fez comentários controversos sobre Adolf Hitler, sugerindo que o líder nazista tinha qualidades admiráveis e expressando desejo por generais semelhantes aos que serviram sob seu comando.
Kelly, que atuou ao lado do ex-presidente de 2017 a 2019, já havia levantado críticas anteriores, mencionando que o ex-presidente se referia a veteranos de guerra falecidos de maneira desrespeitosa. Essas novas declarações fazem parte de um padrão crescente de alertas emitidos por ex-funcionários, à medida que a eleição se aproxima, refletindo um clima de preocupação entre aqueles que estiveram próximos ao ex-presidente.
As observações de Kelly adicionam uma camada significativa ao debate sobre a retórica política e as implicações das ideologias em jogo. Com o contexto eleitoral se intensificando, as declarações de figuras influentes como Kelly podem influenciar a percepção pública e o discurso político em relação às candidaturas em disputa.