Os Estados Unidos expressaram séria preocupação com a situação humanitária na faixa de Gaza e estabeleceram um prazo de 30 dias para que Israel facilite a entrega de ajuda na região. A carta, assinada pelo secretário da defesa e pelo secretário de Estado, adverte sobre a possibilidade de cortes em apoios militares se não houver progresso na liberação da assistência. A intensificação das operações israelenses contra o Hamas e o agravamento da crise humanitária, que inclui a escassez de remédios e suprimentos, foram pontos destacados na comunicação americana.
Simultaneamente, a violência na Cisjordânia contra comunidades palestinas levou o Reino Unido a implementar novas sanções contra grupos relacionados. O governo britânico enfatizou que a falta de ação do governo israelense tem gerado um ambiente de impunidade, o que resultou em abusos de direitos humanos contra palestinos. As sanções visam instituições israelenses que supostamente apoiam essas violações.
Em um contexto mais amplo, a troca de ataques entre Israel e o Hezbollah tem causado estragos na região fronteiriça com o Líbano, com foguetes atingindo áreas residenciais. A ONU reafirmou o compromisso das tropas de paz no sul do Líbano, mesmo diante dos pedidos de Israel e dos recentes ataques a essas forças. A situação na região continua tensa, com várias partes expressando preocupações sobre a escalada do conflito e suas consequências humanitárias.